• Turmalina
Turmalina
-
-
  • País: Argentina
 
A lo mejor su inocencia, No le permite aceptar, Lo que de verdad somos en el planeta, A su edad todo es maravillas, A mi edad la mayoría son pesadillas, sus pequeños piececitos andan, Sin pensar que será del mañana, Sus manitas tocan objetos con dulzura, Mientras la mente esta en hacer travesuras, Son lo maravilloso de esta sociedad forrada de fachosos,   “la inocencia de los niños, Quebrantan mis lágrimas, Hay adultos que los tratan como seres insignificantes, ¡PUES NO!, SON INIMAGINABLES ALMAS Piezas fundamentales de nuestras historias, Que nos llenaran de gratos momentos, Nuestras memorias...
INOCENCIA DE UNA PEQUEÑA:
Autor: carolis  785 Lecturas
+++
"Hoje eu acordei proposta a mudar  minha vida. Começo um novo emprego, preciso me esforçar para que tude de certo, vai dar certo.Querido diário, me deseje sorte! "Dessa forma Cristina fecha seu laptop e se arruma para o emprego. Olhando pela janela antes de sair de casa via a chuva caindo, seu olhar fixono horizonte era previsão de que estava com a mente longe...."Amor, vamos logo! Você sempre demora!"Trin~ Trin~ Trin~  O som do telefone tira Cristina de sua lembranças. Olhando para o relógio, sorri.-Sempre atrasada! - Corre ate o telefone na tentativa de alcança-lo antes que desistam-Alô!..... Sim, sim, eu sei o caminho....uhum....sim. Obrigada por se preocupar! Tchau!Dessa forma Cristina sai de sua casa para enfrenter sua nova vida que estava iniciando. O passado vivia lhe dizendo que tentar era inútil, mas ela sabia que apesar da vontade de pemanecer onde estava, a vida continuava..... -Bom dia Senhor, sou a Cristina. Vim para o meu primeiro dia de emprego.-Bom dia Sra. Cristina. Me acompanhe. - Caminhando pela estação de televisão, Cristina ia conhecendo o lugar que iria fazer parte do futuro que estava reservado para a sua vida.  -Espero que de tudo certo sra. Aqui é a sua mesa. Boa sorte. E assim Cristina ia passando seus dias, revesando entre a sua casa e o seu emprego. Como a cidade era nova, não conhecia ninguém, não tinha amigos, nem familiares. Era somente ela e o tempo..... Esse que a fez passar por coisas maravilhosas, ao mesmo tempo que a fez conhecer os piores sentimentos desse mundo.  -Hoje eu realmente estou cansada.- Disse ela jogando a bolsa no chão e se jogou no sofá. Quando estava quase dormindo a campainha de sua casa toca insistidamente. Meio sonolenta ela selevanta e caminha até a porta. Ao abrir a porta não via ninguém, apenas um bilhete. Olhando ao redor ela busca encontrar quem teria deixado aquele bilhete em sua porta. Porém, sem avistar ninguém, ela começa a ler..."Me desculpe por não te procurar antes.Eu sinto muito a sua falta...Não tive coragem de lheentregar pessoalmente, mas...sabe onde me encontrarcaso a respostas ainda seja sim"  Caso a resposta ainda seja sim? - Relia em sua mente essas frases sem entender o que estava acontecendo-Eu não disse sim para ninguém, essa carta não é pra mim, mas a pessoa não erraria o endereço quando se trata de algo tão importante!Cristina passou toda a noitebuscando entender o que tinha acontecido, para quem seria aquela carta. Foi quando então percebeu que poderia ser para a pessoa que morava antes em sua casa. Sentando-se na cama começa a olhar em sua escrivaninha o número do agente mobiliário que lhe tinha alugado a casa.-Alô? Sra. Henrique? Boa noite, é a Cristina, da casa da ladeira?.......isso ,isso mesmo. Me desculpe incomodar, mas é que eu recebi uma correspondência para a antiga moradora e queria saber se o senhor poderia me passar o telefone dela, ou o endereço.........Hum, eu sei que é confidencial, mas .....mas é realmente importante e urgente.......Ela so deixou o celular como contato? Entendo.....O celular seria perfeito, pode me dizer...Uhum...sim..Anotei! Obrigada!!! Cristina estava muito feliz, fazia tempo que não sentia que sua vida era útil para alguma coisa. Sentada na beira de sua cama ela olhava para o telefone e para o número que estava em sua mão, sem coragem para ligar. Ela não sabia o que dizer, nem o seu nome ela sabia. -Mesesqueci de perguntar o nome dela, como sou idiota! Bom, eu tenho um bom motivo para ligar, então....- Calmamamente ela digita os números.... O telefone chama insistantemente, porém ninguém atende-Ela deve estar dormindo. Melhor tentar novamente mais tarde.- E assim cristina decide ir dormir.No meio da madrugada seu telefone toca. Muito assustada, Cristina se levanta correndo da cama e atende ao telefone.-Alô?!-Eu preciso de ajuda!Sem conseguir compreender o que estava acontecendo Cristina se senta no sofá-Ajuda? Quem esta falando?-Esse número me ligo hoje cedo. Eu preciso de ajuda- A voz ia ficando mais fraca....Nesse momento Cristina sabia que se tratava da dona da casa onde agora ela morava.-Sim! Fui eu que liguei. Onde você esta? Irei te ajudar! -Estou em uma praça, com muitas luzes, muitas pessoas, não sei ao certo.... estou deitada em um banco perto do chafariz.....Cristina sabia que naquela redondeza so existia uma praça com chafariz. E assim ela foi correndo ate o encontro da mulher misteriosa. Correndo pelas ruas, ela avista a praça. De longe via uma mulher deitada em um banco, parecia desacordada. Se aproximando, ela tenta acordar a mulher.-Sra. Sou eu quem falou no telefone ainda pouco.... Esta acordada?A mulher não respondia. Cristina sabia que a única coisa que podia fazer era levá-la a um hospital, e assim o fez. Ao chegar a ambulancia, ela não sabia dizer o nome, endereço, por isso decide dizer que estava passando pela praça quando a viu.Sentada nos bancos de espera do hospital, torcia por boas notícias. Tudo parecia tão confuso, algumas horas atrás nem sabia da existencia daquela mulher, e agora, estava passando a noite em um hospital.-Doutor- Grita ela ao avistar o médico passando pelo corredor- Como esta a mulher que veio de ambulancia ainda pouco?-Você é parente?-Não senhor, eu.....eu estava na praça no momento certo. Mas eu estou preocupada com ela, por favor, me diga.-Ela esta bem agora. Parece que estava com pressão baixa, mas precisamos fazer exames para saber ao certo o que aconteceu à ela.-Eu posso visitá-la?-Certo. Mas não demore muito, seja rápida.Caminhando até a porta do quarto  Cristina se lembra de momentos em seu passado que também teve que caminhar por corredores como aquele. Ao chegar na porta do quarto, as lembranças novamente se misturam com a realidade."Meu amor, veio me visitar!-sorri o homem de cabelos negros e olhos claros- Hoje eu estou muito melhor"-Sra? Sra?Sra?- Aumenta o tom da voz a enfermeira, trazendo Cristina novamente para a realidade.-Ah, sim! Eu vim visitar ela.-Pode entrar, ela esta acordada.Cristina entra no quarto e ve uma moça de cabelos longos, ruivos, com traços orientas, deitada na cama.Parecia tão frágil.-Boa Noite! -Sorri Cristina-Desculpe, nos conhecemos? -Disse a mulher olhando espantada para Cristina-Você me ligou pedindo ajuda.-Ah certo! Eu me lembro. Desculpe por isso, mas eu não tinha para quem ligar, e vi uma chamada perdida com seu número.... - Parecia tão triste enquanto dizia essas palavras, pensava Cristina.-Não, não tem problema. Eu queria muito falar com você hoje,e fiquei muito felizquando me ligou.- Se senta na beira da cama - Esta realmente bem?-Sim! Eu sempre estou em casa quando isso acontece, mas hoje não tive tanta sorte. Qual seu nome? Porque me procurava?- Ela olhava muito curiosa para Cristina.-Me chamo Cristina. Eu aluguei a sua casa.-Você mora na ladeira? Eu amava aquela casa. Me chamo Francine! Prazer...Naquele momento Cristina sabia que não era o melhor falar do bilhete, poderia ser algo desagradável para Francine e piorar sua situação. Resolve apenas ficar ali naquela noite, e tentar conhece-la melhor. As duas passam a noite conversando sobre nada realmemte importante, o tempo, as cores da cidada pela noite, suas músicas preferidas... E assim ambas adormecem.Pela manhã  a enfermeira abre a cortina da sala, e acorda Cristina.-Sra. Cristina, ja amanhaceu!-É verdade.- Disse ela enquanto se alongava. Olhando para a Francine  a viu dormindo tão profundamente.-Não se preocupe, ela esta bem melhor. Se quiser pode ir para casa, eu digo a ela que esteve toda noite aqui.-Eu realmente preciso tomar um banho, mas mais tarde eu volto.Chegando em casa ela decide que de hoje não poderia passar, ela iria entregar o bilhete. Depois de tomar seu café da manhã, decide voltar ao hospital. No caminho vai pensando de que forma ela poderia contar sobre o brilhete. No elevador do hospital decide que não importava como, ela deveria contar.-Cristina! -Sorri Francine- Eu pensei que nunca mais fosse te ver. A enfermeira disse que passou a noite aqui, não precisava.Sorrindo e feliz com a recepção, responde:-Claro que iria voltar.- Sentando ao lado de Francine ela diz:- Francine, eu preciso conversar com você.Francine olhando nos olhos de Cristina se senta na cama, esperando que a Cristina continuasse.-Eu estava em casa pela noite, qando tocaram a campainha e deixaram esse bilhete na porta. Eu não pude ve quem era, mas quando eu li sabia que tinha que te encontrar e lhe entregar. - Estendendo a mão  entrega o bilhete, se levanta e olha pela janela do quarto, vendo as pessoas andaram pelas ruas,na tentativa de dar alguma privacidade a Francine e ao mesmo tempo ve sua reação.Lendo o bilhete as lágrimas escorrem de seu rosto, seus ollhos liam cada linha cuidadosamente. Cristina observava ansiosa, mas sabia que não podia intervir, era um momento particular. Lentamente ela se dirige a saída do quarto.-Não vai! - Diz ela sussurrando- Eu precisote agradecer, senão fosse por você eu nunca poderia recuperar a minha esperança.Os olhos de Cristina não conseguem conter  a emoção. Ela corre até Francine e a abraça. As duas chorando sentem o coração se aquecendo, algo que para ambas parecia impossível, ja que a solidão tinha sido a companheira.-O que vai fazer agora? Pergunta Cristina-Eu vou até ele. Hoje eu recebo alta, então vou até ele.-Me permite perguntar o que aconteceu entre vocês?Exitando por um tempo, Francine diz:-Ele tinha uma oportunidade para ir estudar nos EUA, e eu estava meio debilitada na época, mas não quis preocupá-lo, nem fazer com que perdesse essa oportunidade. Então, eu terminei com ele... Acredito que ele tenha descoberto o motivo do término, enfim... - Boa sorte! Te desjo toda felicidade do mundo!-Obrigada! Mas...e você, não perguntei, é casada? -Eu ja fui.......muito tempo atrás. - Dizendo isso Cristina sai do quarto, caminha ate o ponto de onibus. Tudo o que ela viveu em 2 dias tinha sido mágico, ajudar uma pessoa a reencontrar o amor e ser feliz, era tudo que lhe bastava. Falar de seu passado ainda não era uma opção, talvez nunca seja. Perder seu marido devido a uma doença degenerativa não era uma bela história de amor.Sentada no banco olhando pela janela o zigue-zague das pessoas, só consgeguia torcer pelo final feliz da Francine.Os dias foram se passando e ela nunca mais teve notícias, foi seguindo com sua vida. Porém agora não achava tão ruim a sua vida, percebia que a vida é feita de momentos, surpresas e que temos que estar abertos para recebe-los. Seu coração não estava mais preenchido pelo vazio, mas pela esperança do amanhã e pela certeza que coisas boas acontecem.Depois de um mês sem notícias, Cristina estava em sua casa quando a campainha toca. Ao abrir a porta ve um homem de terno preto, com uma maleta.-Sra. Cristina Albuquerque?-Sim, sou eu.-Eu vim em nome de Francine Gomes, posso entrar?-Claro. - O que será que esta acontecendo? Pensava ela.-Bom. A sra. Francine estava muito doente na época em que se conheceram. Ela tinha um tumor no cérebro. Infelizmene ela veio a falecer a dois dias atrás.Cristina não compreendia o que estava acontecendo. -Como assim morreu? Eu estine no hospital com ela, os médicos.....-Ela começ a nadar pela sala- eles não disseram nada.-Foi um pedido dela. Ela se trata naquela hospital desde que descobriu sua doença. Ela me pediu que lhe entregasse essa carta.Cristina sem acreditar no que estava acontecendo, pega a carta e começa a ler:Prezada Amiga,espero que possa te chamar assim. Mes desculpe por não revelar minha doença, mas eu queria que gostasse de mim sem sentimemtos de pena envolvido. Gostaria que soubesse o quanto foi importante na minha vida te conhecer. Antes eu pensava que não existia amizade, amor, sinceridade nas pessoas. Você me provou totalmente o oposto. Com você pude sentir tudo isso, em apenas dois dias. A amizade ao te ter por perto na noite que passou comigo no hospital, o amor ao me entregar aquele bilhete, e a sinceridade por se esforçar em me encontrar. Peço que não fique triste com a minha partida, porque ela será necessária. Por favor, seja muito feliz. Aproveite cada segundo que exista, viava cada dia como se fosse o último. Seja feliz!Com amor sua eterna amiga,Francine. A única coisa que Cristina era capaz de fazer naquele momento era chorar, e assim ela fez descontroladamente. Nunca passou em seus pensamentos que aquela tarde seria a última com ela, uma pessoa que queria conhecer melhor, dividir uma amizade. -Sra. Sei que esta triste, mas eu preciso lhe entregar o resto. Ela te deixou essa casa como herança.-Como? - Cristina estava totalmente sem chão.-Ela não tinha mais família! Quando se passou dois meses de sua morte, o homem do bilhete bate a sua porta.-Pois não!- Diz Cristina-Bom dia Sra. Me chamo Gustavo. Fui eu quem deixei o bilhete em sua porta....Um grande sorriso ilumina o rosto de Cristina-Eu não poderia deixar de te agradecer por tudo que fez pela Francine e ....por mim. Caso contrário eu não teria vivido os melhores dias da minha vida.-Não precisa agradecer. Conhecer ela foi importante para mim também.-Ela era realmente uma pessoa fantástica.-Lágrimas caem dos olhos do jovem rapas alto, branco de cabelos escuros.-Não gostaria de entrar?-Obrigada!Dessa forma Cristina percebe que a vida é tão finita, e que no pouco tempo que temos sobre a terra sentimentos perpassam nossa vida. Uns bons, outros ruins, mas será que não vale a pena tudo isso? Ela percebe que sim, apesar de toda a dor que sentiu ao perder seu marido e depois Francine, nada superou a alegria de ter-lhes conhecido.O que vai acontecer com ela? Somente o futuro saberá dizer. Mas uma coisa é certa, ela viverá!    
O bilhete
Autor: Rita Andrade  428 Lecturas
Hoy inmóvil el silencio sin el chispeo de la tinta la pluma aguarda al poeta y su glosario sangre azul que vierte en verso hiriendo la blanca badana y su resina en marchas repentinas de su pulgar compañero Hoy no hay brillo en las palabras recluidas invitan al descanso sin aliento que las sople murmurando cual eco tibio de la escritura ondulante solas en las calles planas de su repertorio aguardan el terremoto de la estrofa en cautiverio Hoy extraño las rimas consonantes y asonante voy persiguiendo mi desvelo carente de emociones que estimulen mis confines extraviado en la inercia y sus bemoles receloso de la péndola sin empeño en dominarla que vacía y desierta me denuncia atormentada Hoy se esfumó el verbo componer Ahogando el conjugo de las esencias hoy no existen vocablos ni léxicos ni facundias que nazcan del ayer del hoy del parecer mis manos infecundas despojadas de creación no hay resquicios ni préstamos de imaginación Hoy sólo hay nada sin nada que esperar Mañana no habrá nada si el todo ha de llegar Si todo no es mucho pero al menos un poco La pluma y el azul anhelo iniciará su despertar...
Hoy...
Autor: david moreno kortes  637 Lecturas
+++
Guardo mis pequeñas cosas del cielo... Escondidas en una bolsa de cuero, De noche al abrirla, en silencio... Escucho de mi persona lo hecho. Las grandes cosas aparto... Busco las pequeñas, las hechas para mi... Las que ocuparon instantes tan breves... Pero tan intensos, que resultaron casi mágicos. Siento que el corazón se acelera... Por esa luz que me llega, Ese traspasar fronteras... De lo nuevo a lo viejo y vuelta a empezar. Escalofríos que recorren la espalda... Manos fantasmales que se unen, Juegos del ratón y el gato... Flores resecas junto a un arcón. Lo sutil con sabor a fresa... Quedo quieto y sentado, Triste con rostro desencajado... Como clavo ardiente que atraviesa. Siento el jazmín en mis ojos... Y su olor que en mis pulmones queda; Mientras ese fantasma... Una y otra vez en mi esta.
Guardar
Autor: david moreno kortes  517 Lecturas
++++
En cada ola en que me sumerjo siento tus besos de sirena cincelando mi cuerpo bronceado por la salada mar del océano. En cada ola un torbellino de tu esencia me atrapa y me hunde hacia el epicentro de una especie de marea llena de caracolas que te nombran. En cada ola en que me sumerjo estás tú con toda tu presencia llenando el hueco de las ansiedades. Y me aferro a tu cuerpo de mujer y salgo a la superficie bendecido por los sentidos puestos en alerta roja. En cada ola en que me sumerjo no puedo olvidarte...
   UNA COPLA MANRIQUEÑA:  Es una copla mundana tiene factura pequeña ya ve usted. Es una copla risueña  a quien le da su real gana Oh! su merced.    UN OVILLEJO:Cuando yo me vaya ¿Quien sufrirá un desespero? No espero¿Quien tendrá mala fortuna ?Ninguna¿Quien lo acepta con dolor?Un acreedor. Yo no creo que haya doloren el día de mi partida¿A quien le importa mi vida?No espero, ninguna, un acreedor.   
Tu no te imaginas los problemas que tengo que soportar,me conviene escribir y no arruinar mi vida,yo nunca he consentido que me digan que camino debo andar,siempre voy a mi aire como el aire que mi alma respira. Voy a mi aire buscando esa salida,ni tu ni nadie podra decidir mi vida,voy a mi aire buscando esa salida,pensando en mi familia,esquivando la envidia. Mi vida es un conflicto muy subceptible,tantas puñaladas me han hecho invencible,hoy mis escrito hace que por lo menos el dia de hoy sea inconfundible,hablo en la hoja con mi clase de rebeldia sensible. Y esque no hay mas,aqui se supone que vive el que mata,ya no creen en dios,se estinguio de la plata,hoy lucho por no perderme mas,pero algo en mi corazón me delata. Tu no te imaginas los problemas que tengo que soportar,me conviene escribir y no arruinar mi vida,yo nunca he consentido que me digan que camino debo andar,siempre voy a mi aire como el aire que mi alma respira. Voy a mi aire buscando esa salida,ni tu ni nadie podra decidir mi vida,voy a mi aire buscando esa salida,pensando en mi familia,esquivando la envidia. Quiero intentar dominar mi razón,y comprobar que si escribo es con razón,con boligrafos y sentimientos buscamos nuestra ilusión,música romántica se escucha en mi habitación. Por mucho que siente,por mucho que te cuente,por mucho que te encante,no lo conseguiré....Por mucho que siente,por mucho que te cuente,por mucho que te encante,igual me moriré.... 
Aire
Autor: david moreno kortes  535 Lecturas
+++
Mis ojos y boca se encuentran secos, siento el cansancio vencerme con un sueño más profundo y triste. Se que morire, se que una vez que cierre por completo mis parpados no se volveran a abrir y eso extrañamente me hace realmente feliz. He caminado tanto por mucho tiempo cargando solo con miedo, hambre y soledad. Mi madre murio bajo un enorme mounstruo que paso sobre su cuerpo, tiñiendolo de un macabro rojo sin descanso o piedad, ella ahi quedo marcada por el peso sin que siquiera nos pudieramos acercar y decirle que la amabamos, que la ibamos a extrañar. Mis hermanos desaparecieron uno a uno de mi lado tambien. Me quede solo en aquella enorme ciudad, bajo un sol caliente que aumentaba mi sed, que hacía me cansara más. La comida era rara vez degustada cuando en algun basurero de alguna calle que alguien dejaba tirada. Habia épocas cuando del cielo caía agua, menguaba mi sed más no mi sufrimiento. Pues su frio calaba mis huesos a travez de mi del insipiente pelo, de la seca y resgrebajada piel. Una vez mientras la torrencial agua golpeaba con insistencia mi cuerpo, mientras buscaba refugio vi a un "humano", estaba de pie tapandose con algo. Me miro mientras yo trataba de pasar por entre aquellos mounstruos sin que me mataran, sentí su mirada por lo que a pesar de que dolia me pare un poco con miedo a devolverle el gesto esperando algún golpe, grito el tipo de trató siempre he recibido y no se porque merecido. Sus ojos eran pequeños, pero pude divisar su lastima. Vi sus intenciones de querer acercarse, vi lagrimas enterradas en sus ojos mientras daba un paso lejos de mí, volteo su cabeza una vez más antes de su camino continuar. Aún sigo sin entender por qué quizo llorar si era yo el que estaba sucio y mojado; hambriento y cansado; con miedo y desesperado.Seguí caminando por calles sin final, camine esperando ser amado, que alguno de mis amigos no fuera lastimado o asesinado. Las alegrias que tuve fueron tan pocas pero tan esplendorosas que no me arrepiento de haber nacido. Pero ahora ya me encuentro demasiado cansado, la soledad carcome algo por dentro que creo tambien daña mi cuerpo. Se que me volvere polvo sobre este pedazo de tierra, que pasaran varios humanos como ahora a mi lado sin siquiera notarme.  Solo esa luz del cielo terminara acompañandome, el canto de mis hermanas las avez, la calida tierra que deja que sobre ella descanse.
Camino a 4patas
Autor: Ruka Hatake  438 Lecturas
++++
se esta muriendo mi creatividad...que nunca fue mucha ni muy buena.estoy perdiendo el interes por escribir cualquiero cosa.talvez ya no tengo sentimientos, he vuelto a la frialdadha muerto mi pasion por la belleza y me resguardo ahora por la razon. siempre dibuje sentimientos con palabraspero ahora todo queda a mediasmueres en astio, en el cansancio de mi sersimplemente ya no quiero escribir. me ha matado la termodinamica, la fisicala quimica y la influencia de impios que creenque su palabra como la gravedad es ley...y yo me codusco bajo las leyes naturales...y ahora que las entiendo..... ahora todo es repetitivo, sin sentido, sin aromas, sin coloresya no me guian las luces de sus ojos por mi oscuro caminarya he dejado sus besos olvidados en algun otro lugarya no hay gaia poetica en mi ser, solo quedo yo. solo queda en mi el recuerdo de lo que algun dia fui.de aquel poeta de rock queda muy poco vivo. solo el rockmi sarcasmo a la religion y a dios ahora es diferenteperdi mis versos, mis canciones, mi voz. en el tejado del tiempo, en el desvan de los sueños se ahogo mi vozno creas en todo lo que veas solo has caso a tu intuicion.yo ya no creo en lo que veo, mucho menos en la intuicionmis sentidos fallan ¡¡maldicion!! aun sigo haciendo lo que no deveria y no hago lo que es importanteaun no cumplo mis responsabilidades, aun sigo sintiendo que no tengo en quienconfiar aunque me vea rodeado de "amigos"  los mismos demonios me atormentan pero ahora no los alejo con palabras, eso ya no reconforta mi alma. el viento que roza mi rostro no es nada, el agua que viaja clara en las montañas es nadael sol que viene y me invita a vivir es nada, las estrellas eran migas de pan que no dejan nuestros sueños, son nada, aquella por la que el sol sale ya no esta y nunca estuvoahora me convierto en un hombre mas que teme decir con palabras lo que siente. ahora soy un muerto, que ha vivido en un tiempo la belleza, la riqueza del alma y la pasion del poeta, soy aquel que en un tiempo rio con su miseria, ahora mi miseria se rie de mi tiempo, de mi.....si a esto se le puede llamar intento de poesiapues de mi poesia.
ha muerto mi espiritu
Autor: poeta de rock  1460 Lecturas
+++++
Imagen
CONOZCÁMONOS
Autor: Turmalina  954 Lecturas
+++++
Imagen
ASÍ… COMO TÚ
Autor: MARIANO DOROLA  339 Lecturas
+++++
Yo sé que me hago daño con esta situación que ya se me está saliendo de las manos y definitivamente...no puedo amarte más a ti de lo que me amo a mi misma. No puedo tolerar una rutina en la que tú ganas y yo pierdo. Es cierto, tu situación es dificil y qué dices de la mía, tragando entero cuando quiero gritar, callar cuando no debo y resolver hacerme la de la vista gorda cuando hay cosas que son evidentes. Y mientras dilato y divago hay dos personas que sufren la negligencia de nosotros. Es verdad tu situación es dura y la de mis hijos que? o es que ellos no sufren por carecer de algo importante. Elijo mis hijos y velaré por lo que a ellos los haga feliz contigo o sin ti ya tú elijes pues no seguiré más asi
ELIJO A MIs HIJOs
Autor: Marcela Sanchez  615 Lecturas
++++
RECUERDO UNA PLAZA.CIRCUNDADA DE ROBLES AÑOSOS .LLEGA A MIS OÍDOS EL TRINO DE LAS AVES... VEO, TAMBIÉN, UN LAGO VERDERODEADO DE FRAGANTES PINOS......ALLÍ HACE FRÍO.PEQUEÑOS COPOS BLANCOSSE POSAN EN MI PELO... UNAS RUINAS RECTANGULARES,DE QUIZÁ, UN CASTILÑLO MEDIEVAL,POR SUS ALMENARES,VIENE A MI MEMORIA... TAMBÉN ME ENCUENTROEN UN ANFITEATRO DE PIEDRAASCENDENTE A UNA COLINA ... HAY ACTORES QUE REPRESENTAN UNA COMEDIA......ESCUCHO LA RISA DE CUERPOS INVISIBLES QUE ME RODEAN ... YO TAMBIÉN RÍO...Y APLAUDO PARADA SOBRE UNO DE LOS ESCANIOS ... ...ES DE NOCHE, PERO PARECEDE DÍA....  
SUEÑOS ANIMADOS
Autor: Turmalina  776 Lecturas
Imagen
PARLAMENTO CONSOLADOR
Autor: Turmalina  774 Lecturas
++++
Imagen
CAMINOS II
Autor: Turmalina  499 Lecturas
+++++
Te paraste frente a mí. Tu pecho se agitaba como el de un gorrión asustado. Tus ojos muy abiertos, buscaron los míos. Eran dulces y tristes. Supe que algo me dirías.Y esperé... ...esperé largo rato.Hasta que desplegaste un papel ajado y triste como tus ojos. En él me decías: “AYÚDEME, SOY SORDOMUDO”
EL MENSAJE
Autor: Turmalina  458 Lecturas
+++++
Imagen
A MI NIÑA
Autor: Turmalina  436 Lecturas
+++++
Imagen
VERDADES
Autor: Turmalina  418 Lecturas
Imagen
MAÑANA
Autor: Turmalina  853 Lecturas
+++++
Imagen
TIEMPO -II-
Autor: Turmalina  831 Lecturas
+++++
Otro viejo dia huele a infierno cabreado con el mundo,sin espejo que refleje a la mas bella del reino,busco el rumbo,mi rango,atientas el cuaderno,y una frase que me explique porque me levanto. Voy sin musa y con el corazón avoces,enbusca de una escusa que me salve o me crucifique,hoy vuelve a ser marte,yo sigo en mis trece,tu no te preocupes dijo....ya tendras mas suerte. Y ni un verso hasta que anochece,las tardes con el boli vuelvo al catre,amor para mis colegas,dolores por mis penas,tu vigilame en la ultima frase.  Pense en desvanecerme pero cada rosado amancer en mi almuada,vino a visitarme,me estoy muriendo y no es por dentro,no entiendo porque no podeis dejarme,no,me agobia la presión,si lo hago es por vocación. Añoro la inocencia de la infancia,si supiera algo de mi no le daria importancia,la arrogancia es justiciera aunque no sea de verdad,quise con seguridad sin saber lo que me espera. Naci un viernes,moriré un domingo,viviendo sucio y escribiendo limpio,fuera mal tiempo,nube gris rondando,y tu cuando me has visto despertando sonriendo. Toma el mando,las cosas no son para tanto,las cosas no son almenos fuera de mi cuarto,dentro todo demasiado,asi que si te dicen algo...ando por ahí fuera tirado. Condenado por la parte que me toca,aprendi a soportar alguna loca,con la lengua rota casi bloqueada,aun pude tocar en tu paladar la última balada. Se me nota,lo de llorar callado digo,lo de estallar en llanto solo dentro y cuando escribo,un examen de conciencia,suspenso es un castigo,musa,no,mi cipo y el abrigo. Escribir algo que sabes que nadie va a leer...seguro que todos veis comprensible desaogarse.... En ruinas como en roma,que el amor no cueste nada,un grito en la almuaday un silencio tras la coma. En la loma por el punto,que todo lo deje aparte en mi cuarto,sin ganas de verme,tampoco de olvidarte. Vocación suicida y un alma que teme,horas de sueño en vela por la frase que me llene,por la suela que pise,el trago que envenene,el verso que haga que el mundo se frene y todo acabe. Y que suene,dios no dejes que pare,sintiendo que me puedo,yo contemplo mi desastre,con cuenta gotas por la vida y por mi mismo,en cada poesia me encaro solo mirando al abismo.
En ruinas
Autor: david moreno kortes  639 Lecturas
+++
 Porque nuestros escritos,  forman parte, aunque pocos lo perciban,  de la generosa lucidez de los olvidados.   Porque los mercaderes literarios,  cada vez más grandes,  podrán agitar sus pompas y trofeos,  pero no podrán impedir que otros, en su pequeñez, enciendan en las sombras, la palabra.-   Porque nuestros nombres no lucirán en las grandes librerías donde se trafica el saber sabiondo,  pero acaso,  sencillos y periféricos,  nuestros escritos logren emocionar a alguien.   Porque somos anónimos con el anonimato en alto,  y nos sobra el tiempo, que es la vida, porque no debemos contestar preguntas de periodistas extranjeros, ni fingir una sonrisa a ningún editor, ni coquetear con ningún dueño del poder de turno.   Porque decimos lo que nos plazca,  y no respetamos siquiera,  las normas más elementales de lo literario,  y aún así, del otro lado, alguien sonríe o llora por nuestro trabajo.-     Porque nunca cobramos un centavo por nuestro talento, y nunca pagamos a nadie para que lo invente.  Somos así,   mediocres o genios,  Dios lo dirá, pero no el mercado.-   Somos unos dementes. De mentes abiertas, de mentes libres, de mentes que se juegan contra molinos de viento…         y nunca derrotaremos a los molinos, pero acaso, crearemos nuevos vientos.    
Imagen
DÉJAME SER
Autor: JORGE AMADO  597 Lecturas
+++
España, la medieval, en el pasado y  presente. Con antiguas construcciones, catedrales imponentes de góticas estructuras, majestuosas y solemnes de los arcos apuntados  y vitrales historiados. Dignas artes que perduran, refinados artesanos, le  otorgan belleza y  luz,  a viejos, oscuros claustros Sobre  los puentes que llegan hasta los grandes portales de guarnecidos  castillos  de los señores feudales, sus  almenas y atalayas desde las que se domina a quién entra y a quién sale y lo que abarca la vista. En  la  Puebla  de Sanabria., Alberca de Salamanca,   de estrechas calles  tortuosas, empedradas y gastadas Los pasos de caminantes pulieron sus piedras lajas. Medina del Campo tiene en Valladolid, murallas recias, fosos y las torres almenadas, testigos  de escaramuzas violentas y despiadadas Los árabes, poseedores del legado cultural científico y literario del viejo mundo oriental, llevaron ese bagaje y el cambio fundamental que lento, pero seguro a España, logró cambiar. Notable contribución en cultura y pensamiento  la exaltación creadora, tuvo su mejor momento.
España Medieval
Autor: haydee  430 Lecturas
++++
Imagen
EL SECRETO
Autor: Turmalina  1391 Lecturas
+++++
*ROMANCE DEL HERMANO MUERTO  Si supieras hermanoQue después de tu huida,Una amarga impaciencia,Con matiz de porfía Ha venido a clavarse,Presurosa y sombría,En la cuenca furiosa Que veló tu alegría. Si supieras hermanoQue en la roja sangría,Vivirá tu recuerdoComo ávida arpía.  Como fiera en acecho,Como gota de acíbar,Como clavo de acero,Como mística espina Si supieras hermanoQue las flores te envidian,Que la luz del veranoHa buscado en el día El perfil de tu sombraRefrescada en la brisa,Correteando paredesY amagando la vía Si supieras hermanoQue tu madre daría,Por tenerte de nuevoComo llama encendida,   Un diluvio de llanto,Y una larga agonía,Y un rumor de sollozos,Y su sangre oprimida. Si supieras hermanoQue el dolor te convida,A volver con nosotros,A soñar con la ira, A vagar por el mundoCon la muerte metida,En la sangre, en los huesos,En el tiempo, en la ira. Yo me temo mi hermanoQue jamás volverías,Que jamás fuertemente,Que jamás te reirías        ¡Y que sólo obligadoPor amor tornarías!       Junio de 1963 y modificado en diciembre de 1985, para ser leído en la Logia Wolgang Amadeus Mozart, de la Gran Logia Valle de México, del Rito Escocés. 
¿Hacia adónde vas poemacon tus versos y desplantes?tu comensante elegante,despues variaste mi tema;esas cosas no se hacen,porque a muy pocos complacen.  Poema no es convenienteiniciativas absurdasque parecen algo burdas,ya que expresiones decentesque tienen una versióntu le cambias la intención.   Yo intente poner un títulollevado por sentimientoy de pronto en un momentoyo quedé como un ridículo,patituerto y cabizbajopor tu juego y tu relajo. Escúchame bien atentono quiero mas desacuerdosquiero guardarte recuerdoscomo un mejor elementoque me deparó el destinopor ser decente y bien fino.   
Imagen
EL ANTIFAZ
Autor: Turmalina  854 Lecturas
++++
Podría oir tu vozsonreir los girasoles.pero mis sueñosse han vuelto sordosa tu sonido perfecto.un poco grave,un poco llano.podria hilaruna fantasia noctambulacon tu sonrisa de luna;y verter el liquido detu escenciaen el sudariode mis pensamientos,pero debo ser congruenteya te busque,ya me morí en tus ojos,no habrá resurrección...
Imagen
El reflejo
Autor: Sergio Gallego  515 Lecturas
+++++
Imagen
LA BÚSQUEDA
Autor: Turmalina  764 Lecturas
+++

Seguir al autor

Sigue los pasos de este autor siendo notificado de todas sus publicaciones.
Lecturas Totales43047
Textos Publicados54
Total de Comentarios recibidos211
Visitas al perfil30905
Amigos121

Seguidores

1 Seguidores
Lola
   

Amigos

121 amigo(s)
Araceli Valverde
Ana Belen Codd
Fer Poeta y Novelista
oscar
ALFREDO MENDIOLA
jesus.bardon.11
Oscar Ruano
Hugo Nelson Martín Hernández
Oscar Ruano
mariela ramia
raul cardillo
José Orero De Julián
antonia
Marcela Sanchez
horacio
carlos Alfredo M. Diaz
Silvia Tóffolo
Manuel Chocano
Horacio Lobos Luna
Carlos Alberto Agudelo Arcila
Laura Masvidal
Juan Carlos Calderón Pasco
Paz España
Vértigo
Loco De La Colina
F.S.R.Banda
ROBERTO LUNA
rosmery
Alan Estefan
Marcos Reaper
Murad
Jaime Torrez
Jean Tonalli
Andica
Edgar Tarazona Angel
Pablo Andrés Palma
Joao Gabriel
juanuno
Luia
israel
Victoria Hermosilla Palma ( Victoria Deelmar )
rocio nava
Flor de cerezo
Marìa Vallejo D.-
aragon
Shelley & Monster
michum
Encubierta
Vanesa
Alias
roberto mendoza
ana reyes
alberto carranza
natalia
Mariangel
luis josé
Benjamín Torres Uballe
SARTRE
Alexis
Karla Valdez
María Ester Rinaldi
trinobanderas(rafaelrbveroes)
Jonny Caos
Mercedes Rivas
Nooemar Hevia
Camilo Henao
Liaazhny
norma aristeguy
Sergio Gallego
luciano
Francisco Perez
doris melo
Fernando
florencio
mar
Dulce
amelia
haydee
JORGE AMADO
Emme
Eduardo Fabio Asis
Micaela
Noé López Núñez (noctubre)
Encubridora
..
Marian
SARAHIS
Filiberto Oliveros
Selene
poeta de rock
Ruka Hatake
Guillermo Capece
luisa luque
LUCY S.
Mandy Borges
Antonio Umbral
W ART IN
Laura Alejandra García Tavera
david moreno kortes
corvux
 
Turmalina

Información de Contacto

Argentina
-
-

Amigos

Las conexiones de Turmalina

  Ari
  belen mallorca
  Fer Poeta y Novelista
  the raven
  CACA
  jesus.bardon.11
  oscarruano80
  Hugo Nelson
  oscarruano
  mariela ramia
 
<< Inicio < Ant. [1] 2 3 4 5 6 ... 13 Próx. > Fin >>